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Caminhão-bomba em Bagdá mata pelo menos 75

Pelo menos 75 pessoas foram mortas e outras 130 ficaram feridas na explosão de um caminhão-bomba perto de uma mesquita xiita no centro da capital do Iraque, Bagdá.

A forte explosão, no distrito comercial de Sinak, destruiu parte da mesquita de Al Khilani e lançou uma coluna de fumaça preta ao céu.

O atentado ocorreu poucos dias depois que supostos militantes sunitas atacaram o santuário de Al Askari, em Samarra - um dos mais sagrados templos do mundo para os muçulmanos xiitas.


O atentado, o mais grave da recente onda de ataques contra mesquitas sunitas e xiitas no país, veio no mesmo dia em que o Exército dos Estados Unidos anunciou o lançamento de uma megaofensiva contra militantes ligados à rede Al-Qaeda ao norte de Bagdá.

A ofensiva envolve cerca de 10 mil militares americanos e iraquianos.

Um comunicado americano disse que 22 supostos militantes teriam sido mortos nos estágios iniciais da operação na cidade de Baquba e cercanias.

Os americanos dizem que pretendem eliminar a Al-Qaeda de Baquba e das áreas próximas à cidade na província Diyala.

Esta é uma área que tem registrado alguns dos episódios de violência mais fortes no Iraque neste ano, com o deslocamento para lá de grupos insurgentes após o aumento no número de militares americanos em Bagdá.

Tanques e helicópteros

A operação começou de madrugada com a chegada de soldados de helicóptero.

Tanques também foram usados para avançar por terra, com helicópteros Apache dando cobertura.

A estratégia é a mesma já vista em Bagdá – as tropas americanas fazem a primeira ação, com forças iraquianas tomando o controle das áreas em seguida, para depois serem feitos esforços de reconstrução para atrair o apoio da população.

Mas a tática até agora não tem encontrado muito sucesso em Bagdá e, como tem acontecido com freqüência, os insurgentes respondem simplesmente movendo-se para outro lugar.


Fonte: BBC

O mundo acabará em 2060?

O cientista britânico Isaac Newton, descobridor da lei da gravidade, previu que o fim do mundo chegará em 2060, segundo uma exposição inaugurada hoje na Universidade Hebraica de Jerusalém.

A exposição revela novos documentos sobre o trabalho e as investigações do cientista, que viveu entre 1642 e 1727, das quais se deduz que, além da física e a alquimia, estudou profecias apocalípticas escritas na Antigüidade.

"Newton se esforçou para decifrar o que ele considerava que eram conhecimentos secretos, conhecimentos codificados nas escrituras sagradas de culturas antigas e de outros arquivos históricos", diz a filósofa Yamima Ben Menahem, curadora da exposição, em comunicado.

Entre os manuscritos do cientista há um no qual tenta calcular o fim do mundo segundo o livro do profeta Daniel no Antigo Testamento e chega à conclusão de que ele acontecerá no ano 2060.

Em outros, analisa textos hebreus consagrados na liturgia judia assim como fragmentos do filósofo e médico Maimonides.

Os documentos da exposição "Os segredos de Newton" pertencem à Biblioteca Nacional de Israel, situada no campus de ciências da Universidade Hebraica.

À Biblioteca chegaram em 1969, doados pelo filantropo judeu Abraham Shalom Yehezquel Yehuda, que os tinha comprado em 1936 em um leilão em Londres.
fim do mundo em 2060
Segundo o comunicado, esta é a primeira vez que os documentos do consagrado cientista britânico são expostos e mostrada uma de suas facetas menos conhecidas, a de tentar extrair material científico de textos antigos como a Bíblia e o Talmude.

"Newton se aproximou destes estudos com a mesma meticulosidade demonstrada em seu trabalho como cientista e se aproximou da ciência com o fervor religioso que o levou a ser considerado um tipo de profeta", diz a nota de imprensa.

"Os tesouros desta mostra nos convidam a propor novamente dicotomias tradicionais como antigüidade e modernidade, ciência e religião, racionalidade e irracionalidade".

Mozilla libera o Firefox 3 Alpha 5 para download

Ainda em testes, software inclui o tão esperado Places, que gerencia históricos e favoritos na usando banco de dados SQLite.

Já está disponível para download (em inglês) a versão Alpha 5 do Firefox 3. A Mozilla atrasou em uma semana a liberação do navegador, prometido para sexta-feria da semana passada (01/06).

A Alpha 5 inclui a facilidade Places, que deve revolucionar a maneira como os usuários guardam e acessam seus histórios de páginas visitadas e também seus sites favoritos.

De acordo com Mike Connor, diretor de desenvolvimento do Firefox na Mozilla, o Places representa o maior mudança entre a versão 2 do browser e essa, ainda em testes.

Na Alpha 5, exlica Connor, tanto os bookmarks quanto o histório de navegação web do usuário são armazenados em um banco de dados SQLite. Esta facilidade promete melhorar a performance e dar mais estabilidade ao navegador, além de oferecer mais funcionalidades.

Inicialmente, o Places não deverá dar uma "cara" nova ao browser. Na versão analisada pela PC WORLD nos Estados Unidos, sua interface com o usuário ficou inalterada.

"Usuários que possuem arquivos muito grandes de históricos e de favoritos é que devem percebem uma grande mudança [de performance]", explica Connor. Esse banco de dados, continua o executivo, pode ser pesquisado sempre que necessário em de guardar todas essas informações na memória do computador.

Mas atenção: Se estiver pensando em utilizar o Firefox 3 Alpha 5, tenha em mente que ainda se trata de um software em fase de testes e não exatamente uma ferramenta para uso diário. No mínimo, assegure-se de fazer backup de seus favoritos e históricos antes de instalá-la.

Torpedo por celular é recurso caro e pouco usado no Brasil

Serviço custa, em média, seis vezes mais que na Argentina, por exemplo.
Média de envios por aparelho celular também é baixa.

Todo mês, cerca de 600 milhões de torpedos são enviados via celular no país. Apesar do número aparentemente alto, o Brasil é o país onde menos se utiliza esse tipo de comunicação dentre dez mercados latino-americanos.


É também onde o serviço é mais caro. Custa, em média, US$ 0,18 (quase R$ 0,36) por mensagem, seis vezes mais do que o cobrado na Argentina, por exemplo.

Os dados são de um levantamento realizado pela Claro. A operadora, que vinha cobrando R$ 0,36 por mensagem, resolveu baixar em 20% o custo do torpedo, para R$ 0,30. Apesar da diferença porcentual, em dólares o serviço sai a US$ 0,15 e deixa o país na mesma colocação no grupo de nações latino-americanas. Para efeito de comparação, uma mensagem sai a R$ 0,08 no Peru e a US$ 0,06 na Colômbia.

As operadoras faturam perto de R$ 2,4 bilhões por ano com o envio de torpedos. O diretor da consultoria Teleco, Eduardo Tude, explica que a média de envios de torpedo no país é de seis mensagens por aparelho celular. Em mercados mais maduros, essa taxa chega a 70.

Um dos limitadores é justamente o preço alto, diz o consultor. Um bom exemplo disso ocorreu na campanha que vai eleger as sete maravilhas do mundo. Como a participação andava fraca por causa das tarifas, os organizadores conseguiram que as operadoras de telefonia abrissem mão do custo das mensagens para estimular o voto.

O diretor de serviços de valor agregado e roaming da Claro, Marco Quatorze, acredita que a redução da tarifa elevará a quantidade de mensagens enviadas. A empresa estima que o movimento de torpedos deverá crescer 25%. A operadora admite fazer novas reduções, desde que dentro de um “ponto de equilíbrio”.

O simples envio de mensagens trazia para a Claro um faturamento estimado em R$ 200 milhões ao ano, com base no preço médio de R$ 0,36. O executivo ressalta que as tarifas para o serviço, que era inicialmente gratuito, ficaram praticamente no mesmo patamar nos últimos anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Breve, num celular perto de você...

O mundo é móvel. Isso foi assunto de conversa nesta coluna semanas atrás. Na prática, ele ainda não é tão móvel assim. Mas cada dia fica um pouco mais...

Imagine a cena: você liga para um celular e, antes de falar com o outro lado, uma voz avisa... “espere um pouco, sua ligação será completada dentro de cinco segundos”. Leia o texto entre aspas de forma clara e pausada. Leva cinco segundos. Isso do seu lado, que ligou. Do outro, a frase é outra, pois a pessoa pra quem você ligou habilitou uma forma de receber chamadas onde ganha créditos por ouvir mensagens publicitárias de dez segundos antes das ligações serem completadas. Você, que ligou, só começa a pagar depois da ligação de verdade começar, claro.

Na ponta de cá, você anda navegando pela web. Há cada vez mais gente fazendo isso e, alguma hora, todos os celulares estarão na web, o tempo inteiro. E você habilitou um modo de navegação onde ganha descontos no preço da banda quando vê, antes do site onde está entrando, propaganda dirigida especialmente à sua classe de usuários. Ou a você próprio, se o serviço localizar seu celular no aeroporto, esperando um vôo atrasado, em frente à banca de revistas... entrando num site que tem a ver com uma revista que gostaria muito, afinal, que você fosse até a prateleira e comprasse o exemplar em papel.

Cenários irreais? Será que não teremos paciência para “ver” ou “ouvir” propaganda nos celulares? Não é o que mostra um estudo recente da Strategy Analytics, que avalia o gasto mundial em publicidade móvel, este ano, em US$1.4 bilhões. Uma pequena grande fortuna, considerando os muitos problemas que o meio enfrenta, como a multiplicidade de plataformas nas mãos dos usuários, com todo tipo de capacidade e resolução. O que leva a padrões de uso incertos, ainda mais porque há deficiências múltiplas nos sites dirigidos ao usuário “móvel”. No Brasil, quase inexistem. Sem falar na visão, ainda primária, de anunciantes e seus intermediários.

Acontece que a Strategy Analytics projeta um gasto de US$14.4 bilhões em mídia móvel para 2011, daqui a meros quatro anos. Se rolar, será nada menos do que 20% de todos os gastos com publicidade em todas as mídias. Há razões para tamanha perspectiva de crescimento? De sobra. Os celulares são um dos mais prováveis pontos de convergência digital do futuro próximo. Já são máquinas fotográficas, alguns de maior resolução do que muitas máquinas propriamente ditas. São filmadoras, tocadores, gravadores, são rádios e estão virando TV. Digital e com canal de retorno coladinho, pronto. Agora imagine tudo isso convergindo sobre a mesma plataforma de comunicação e computação, cada vez mais sobre a mesma tecnologia da web, o velho e bom conjunto de protocolos IP.

E daí? Tire a foto e ela não fica armazenada no celular. É gravada no “seu” disco, na operadora. Na verdade, num serviço que alguém presta à operadora, que o empresta a você, por um preço que faz parte da sua conta. Mas você e eu não precisamos saber dos detalhes. A não ser que poderemos adicionar um comentário à foto (em áudio, também), que ela pode ser localizada no espaço e tempo (que ficará gravado no registro, mas não necessariamente na “foto”) e que, com um clique a mais, podemos publicá-la num fotolog qualquer.

Quantas oportunidade para inserir publicidade e marketing aparecem num cenário tão simples quanto “tirar uma foto”?... Claro, se você deixar. A coisa não pode ser invasiva a ponto do sistema descobrir que alguém, na imagem, está tomando o refrigerante X e vir tirar onde de que o melhor é o Z, bem no meio da nossa diversão. Como a foto está indo para algum servidor “lá atrás”, é facil fazer isso. Só que é invasivo, talvez demais. Mas há quem possa achar muito interessante uma outra proposta: que tal, diria a publicidade, se você (sua foto, na verdade) fosse “a” propaganda, para um certo público, por um tempo, com todos aqueles sorrisos (e as latinhas...), em troca de... descontos, mais latinhas ou, quem sabe, dinheiro de verdade?

As possibilidades são muitas. Infinitas. O limite é a imaginação dos publicitários e a plasticidade dos clientes e usuários. Mas há problemas. A indústria anda meio desligada e não sabe bem onde está o novo chão. Porque talvez seja preciso fazer uma TV para o celular, por causa das especificidades da plataforma móvel. Incluindo a tela pequena demais, a bateria limitada, o pouco tempo do usuário e o tipo de uso: se estou fora de minha cidade, talvez queira ver o noticiário da TV de lá e não daqui. Depois dele passar na TV aberta. Ou sob demanda, à medida que notícias de interesse estejam disponíveis. Isso tem tudo a ver com TV para a internet. E está, talvez visceral e viralmente, ligado às comunidades que se formam ao redor de pessoas e conteúdos. Fixos, móveis, aqui, ali, em qualquer lugar.

Minha rede social real está no meu celular. É nele que sou encontrado por quem quer falar comigo. Cada vez mais gente me manda SMS, meu emeio está lá quando não estou num escritório e algumas das minhas fontes de informação aparecem mais no celular, via RSS, do que no laptop. Mas as redes sociais que estamos formando, na web, ainda estão muito pouco no celular na maioria dos países, à exceção da Coréia e Japão. As previsões da Strategy Analytics levam em conta o aumento do número e da população de tais redes, aumentando a diversidade e quantidade de conteúdos e seus usos, o que certamente criará mais oportunidades de interação, patrocínio e promoção. Afinal de contas, audiências são comunidades, sejam elas de TV, sites, blogs ou perfis.

A dinâmica de relações intermediadas por um sistema de informação cujo usuário está numa cadeira, à frente de um PC ou Mac, é uma. Ela tem espaço, tempo, máquina, energia na parede e, talvez, banda muito larga. No ônibus, na fila da balada, no atraso do avião, na viagem de metrô ou no campo de futebol, teclando num celular, é outra. E desta sabemos ainda muito pouco. Até porque a “grande” mídia tem tido medo de errar e, por isso, experimenta pouco, não corre riscos, não ajuda a criar alternativas e sucedâneos ao padrão atual de audiência passiva, que começa a morrer de morte morrida. Cada vez mais rapidamente e no mundo inteiro.

O celular vai nos ajudar a fazer a mudança de espectador de programas e comerciais para usuário interativo de mídia digital. Isso vai ocorrer, também, com a TV digital. Que por sinal vai estar no celular. E não deveria ser surpresa para ninguém que, com tanta gente com um celular na mão, em todo lugar, o tempo todo, 20% da publicidade vá ser gasto lá. E parece pouco. Eu acho que pode ser bem mais...

‘Câmera camaleão’ cria tour do Google Maps

Equipamento instalado sobre carros filma diversos ângulos do mesmo local.
Por enquanto, só é possível ver imagens de cidades dos EUA.

Nesta semana, diversos internautas testaram o “Street View”, um novo serviço do Google Maps com o qual os usuários podem literalmente fazer um city tour nas cidades norte-americanas de São Francisco, Nova York, Las Vegas, Denver e Miami. Uma das “estrelas” que possibilitou a criação dessa novidade é a Dodeca 360, uma esfera com 11 câmeras acopladas, que registra diversos ângulos de um mesmo local.

O equipamento consegue capturar 91,7% das imagens disponíveis em volta da esfera, o que lhe dá essa característica de camaleão (bicho que consegue rotacionar seus olhos nas próprias órbitas com grande ângulo de visão). De acordo com o site de tecnologia “Cnet”, o Google usou a Dodeca 360 sobre um carro para registrar as imagens.

Esse tipo de filmagem permite que o internauta tenha a sensação de estar na cidade visitada, podendo “andar” pelas ruas e visualizar todos os ângulos dos locais por onde passa. Para fazer isso, basta acessar o Google Maps, clicar em “Street View” e selecionar uma das cidade que já oferece essa função.

Sozinho, vírus responde por 65% dos ataques

Código malicioso que infecta páginas na web dominou ameaças on-line em maio.
China é o país que abriga maior parte dos sites prejudicados.

Os códigos maliciosos que se hospedam em páginas da internet continuam a dominar as ameaças on-line. A praga Iframe, que infeta sites vulneráveis para atacar seus visitantes, foi responsável no mês de maio por 65,5% das ameaças. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (01) pela empresa de segurança Sophos, em um relatório com os dez códigos maliciosos que mais causaram problemas aos computadores ao redor do mundo no ultimo mês.

Os novatos na lista são os vírus Redlof, Roor e Soraci, responsáveis por infectar principalmente arquivos HTM, HTML e HTT. O aparecimento desses vírus aparentemente antigos –- há registros sobre eles dois anos atrás -– ilustra como administradores têm falhado em proteger seus sites do ataque de criminosos virtuais.

Para atrair os visitantes a esses sites infectados, os criminosos virtuais enviam e-mails para os usuários levando-os a clicar em um link, utilizando-se geralmente de abordagens pessoais. Este tipo de golpe é conhecido como phishing scam.

Além disso, houve um aumento do número de novas páginas infectadas por dia, que chegou a 9.500 em maio, mil a mais que o mês anterior. No total, 340 mil sites que abrigavam códigos maliciosos foram identificados no período. A pesquisa mostra que esses códigos continuam a ser uma ameça, afetando páginas oficiais de governos e outros sites legítimos.

Entre os locais que hospedam essas páginas, a China abriga 53,2% dos sites infectados identificados pela Sophos, e a novidade na lista é a Tailândia, que está em quinto lugar, com 1,1%. Diversas páginas infectadas no país estão em sites do governo.

Veja a lista dos 10 vírus mais ativos do mês:
1. Iframe (65,5%)
2. EnclFra (6,9%)
3. Decdec (6,5%)
4. Fujif (3,7%)
5. Ifradv (3,0%)
6. Redlof (2,2%)
7. ObfJS (1,8%)
8. Psyme (1,2%)
9. Roor (1,0%)
10. Soraci (0,9%)

Outros (7,3%)