Segundo os pesquisadores da Philips, o iCat e diversos outros protótipos atualmente em desenvolvimento no HomeLab servem para demonstrar as habilidades de futuros produtos batizados de “Colegas Inteligentes” (smart companions). A idéia é usar técnicas de inteligência artificial para criar interfaces amigáveis, como a do gatinho, para facilitar o acesso ao mundo digital, ocupando o mesmo espaço que hoje é do mouse dos computadores. A meta de longo prazo é desenvolver programas lógico-emocionais para acelerar a interação entre nós e os robôs. Em outras palavras, ao invés de termos de nos adaptar à tecnologia, o objetivo é encontrar os melhores meios de de fazer o percurso contrário, tornando os objetos – no caso os robôs - mais amigáveis e capazes de se comunicar conosco como se fossem humanos.
Estas são algumas das 22 expressões faciais do iCat (fotos Philips)
O robozinho é sensível ao toque, além de fazer reconhecimento de voz e de objetos.
O iCat é um protótipo saído dos fornos do Laboratório de Pesquisas da Philips, a gigante holandesa dos eletrônicos de consumo. Para interagir com humanos, o iCat possui um leque variado de dispositivos, como uma câmera de vídeo na cabeça para o reconhecimento de objetos e expressões faciais. Cada uma das suas patinhas tem microfones para gravar sons, reconhecer voz e determinar a direção de onde vem o som. Sua cabeça e patas também são equipadas com sensores de toque e de calor.
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